A criança aprende a falar, ouvindo e sendo estimulada pelas suas necessidades. Este saber é inato e vem com a família, suas características, cultura e maneira de viver. É o desenvolvimento psicológico que envolve o lado afetivo do nosso aluno.
Com esta bagagem esta criança começa sua relação com o mundo das brincadeiras com os amiguinhos e na escola. São suas primeiras inserções no mundo social, diferente da sua casa. Ele aprende a importância de expressar-se de forma correta para comunicar-se neste novo espaço de convivência.
Ao conhecer este espaço as necessidades de comunicação vão sendo ampliadas. Surge a construção de uma linguagem de participação cultural e social. Esta linguagem vai se concretizando pela escrita. Através desta nova forma de linguagem a criança demonstra a sua personalidade, consegue estabelecer os seus questionamentos, discutir e formular as suas argumentações para interagir e situar-se como cidadão atuante na sua própria história e na história da sociedade em que está incluído.
Os meus alunos tiveram contato com diferentes linguagens nesta semana. Fizemos uma releitura de uma gravura de Portinari e assistimos a um teatro de um grupo que veio até a escola.
Um comentário:
Olá, Sandra!
Tuas sínteses são sempre bem fundamentadas, porém é necessário trazer mais elementos e evidências das TUAS APRENDIZAGENS.
Veja que nesta postagem o registro sobre tua prática não tem o destaque que merece e poderia estar mais articulado com as bases teóricas que apresentas no texto. É importante que as teorias sejam usadas para enriquecer a reflexão sobre o teu fazer, de forma que este último esteja em primeiro plano. Tenta fazer isto nas próximas postagens.
Abraços, Cátia
Postar um comentário