O aluno da EJA é o cidadão que foi privado de estudar ou não concluiu seus estudos por vários motivos. É o cidadão que busca o conhecimento por acreditar no valor em acompanhar a história política e social do seu país.
Ele sente-se responsável em acompanhar o crescimento e as mudanças do seu contexto.
Para atender a estes alunos é preciso trabalhar de maneira interdisciplinar, valorizar, respeitar e aproveitar a vivência de todos, integrar estes alunos na vida escolar e buscar ampliar o universo cultural da turma.
Estes são alguns critérios para trazer e manter o aluno da EJA na sala de aula.
2 comentários:
Olá Sandra!!
A partir da minha experiência na EJA, concordo contigo plenamente e acrescento que precisamos pensar quem são estes alunos, quais as suas histórias.
Certa vez, ouvi alguém falar que a Educação de Jovens e Adultos, tinha seus dias contados. Falava isto considerando as leis que definem o acesso aos Ensino Fundamental como direito subjetivo - dever do Estado na oferta de vagas e dever dos pais em matricular e manter seus filhos na escola. Naquele momento esta opinião me pareceu razoável, pois muitos dos alunos que conheci na EJA, vinham de uma época que a Educação escolarizada não era obrigatória.
Hoje, já afastada da EJA há cerca de 2 anos, teu registro resgata esta lembrança da minha memória, o que me leva a questionar: SERÁ??
Tenho a impressão que não veremos sua extinsão, mas já podemos ver sua transformação, especialmente no que diz respeito ao perfil dos alunos.
Senti falta do teu posicionamento neste registro. É importante usar este espaço para registrar tuas aprendizagens e reflexões sobre as tuas práticas e suas relações com o PEAD.
Seguimos conversando!
Abraços, Cátia
Ops! Perdou meu erro orotgráfico! Extinção escreve-se com ç.
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