segunda-feira, 11 de maio de 2009

PIAGET









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AS FASES DA INTELIGÊNCIA SEGUNDO PIAGET

Até 1 mês
Comportamentos como respirar, chorar ou sugar o leite materno são determinados hereditariamente e manifestam-se sob a forma de reflexos inatos.
1 a 4 meses
O toque físico permite as primeiras adaptações e o reconhecimento do ambiente. Repetições sucessivas testam as reações, cujos resultados são assimilados e incorporados a novas situações.
4 a 8 meses
Novos movimentos provocam ações sobre as coisas: toques sucessivos em móbiles, pequenos barulhos e movimentos que estimulam o interesse.
8 a 12 meses
O bebê aplica formas já conhecidas por ele para resolver situações novas: sentado no cadeirão, pega com as mãos os alimentos e joga objetos no chão provocando reações diferentes.
12 a 18 meses
As experiências com objetos ampliam os meios para entendimento de novas situações. A criança começa a considerar, por exemplo, que os objetos saem da visão, como uma bola atrás de uma almofada.
18 a 24 meses
Surgem combinações mentais e de ações. Os jogos de encaixe tornam-se instigantes. Há uma mudança qualitativa da organização da inteligência, que passa de sensível e motora para mental.
Fase pré-operacional
2 a 7 anos
Surgem pensamentos anímicos e intuitivos, sobre a natureza. Para a criança, tudo se comporta como ela: nuvens “choram”, pássaros voam “porque gostam” e o Sol tem “rosto”.
7 a 12 anos
Começam as operações chamadas de lógico-concretas, nas quais as respostas baseiam-se na observação do mundo e no conhecimento adquirido. É a fase de escolarização, dos primeiros textos e operações matemáticas.
Fase operacional-formal
Após 12 anos
Desenvolvem-se as operações formais e proposicionais com raciocínio sustentado no conhecimento físico e em hipóteses lógicas. Incorporam-se idéias abstratas e ideológicas, como justiça e ecologia.
Bibliografia
AS FASES DA INTELIGÊNCIA SEGUNDO PIAGET

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